quarta-feira, 30 de abril de 2014

UD IX - A I Grande Guerra e a Crise de 1929 (1914-1930)
Texto de Margaret MacMillian, publicado em janeiro de 2014.
Ecos da Primeira Guerra

A Era da Guerra Total
Cap 1 do livro A Era dos Extremos - Eric Hobsbawm
O Cap 1 inicia na página 20
A Era dos Extremos

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Como salvar a Ucrânia

Artigo interessante de Keith Darden sobre a atual situação da Ucrânia.
Confira clicando aqui.
Repassado pelo Cel Eng Carneiro (Turma 1954)

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Estudo para a ECEME

Bizu da UD II, III e X de Geografia.

Relatório do painel "O Brasil, a América do Sul e a integração regional"

Repassado pelo Cap Eng Magalhães (Turma CNTC - 2000)

BRICS, campo científico-tecnológico e Ucrânia.
O BRICS deve se lançar no espaço
Repassado pelo Cap Com Rodrigo Macedo (Turma CNTC - 2000)



quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A DETMil coordena hoje o ESTAP nível II, onde diversos profissionais da educação militar neste momento se reúnem para aprender mais sobre o ensino por competências no Exército Brasileiro. Perfil profissiográfico, mapa funcional e PLANID/PLADIS são alguns dos documentos que serão confeccionados a título de exercício. 

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Anthony Robbins, famoso escritor sobre coaching e PNL, resumiu em 6 as Necessidades Humanas.

1 - Certeza / Conforto - Todos queremos tranquilidade e uma vida que possamos minimamente controlar, para aumentarmos nossos níveis de segurança.

2 - Variedade - A vida rotineira, no pior sentido da palavra, nos deixa completamente desmotivados, porque falta aventura, desafio. Precisamos de algo inesperado para aquecer nossas vidas, nem que seja pelo menos um probleminha.

3 - Significância - Temos a necessidade de que a vida tenha valido a pena ser vivida, seria muito ruim se nós terminássemos nossa passagem pela Terra sem ter tido nada para lutar e até morrer.

4 - Conexão / Amor - O homem é um ser social. E é verdade. Precisamos das pessoas ao nosso redor para comungar a vida, compartilhar.

5 - Crescimento - Ficar no mesmo lugar a vida inteira é profundamente triste. Não pode haver sofrimento maior do que ter vivido uma vida inteira sem ter evoluído em um aspecto da vida sequer. Queremos crescer nas relações, carreira, família, dinheiro, saúde....

6 - Contribuição - Contribuir é o maior gesto que podemos ter. Como diz a oração de São Francisco "...pois é dando que se recebe..." a contribuição traz para nós o prazer de levar algo para o mundo e uma coisa é certa, só dá quem tem. Só dá amor quem tem amor para dar, só dá dinheiro quem tem dinheiro para dar e assim por diante.


Gênio - eis aquele que sabe perceber seu potencial natural apesar da feroz resistência da sociedade.
Leonid Nekin

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Antes era só dar o peixe. Há pouco, bastava ensinar a pescar. Agora, despertamos a paixão pela pescaria. Daqui a pouco, só pescando todo dia!


Até onde a busca do conhecimento nos levará? Cursos e mais cursos para que? Eis um texto bastante interessante de uma jornalista mineira, Leila Ferreira.

A obsessão pelo melhor

Estamos obcecados com "o melhor".
Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixados ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar à chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?

Sofremos demais pelo pouco que nos falta
e alegramo-nos pouco pelo muito que temos.
Shakespeare

Resumindo... vaidades.